"O coração do homem traça seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos". Provérbios 16:9
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Ainda eu...
Sou desastrada, não tenho um corpo perfeito, me esqueço rápido das coisas, gosto muito rápido das pessoas, meu cabelo é bagunçado, sempre fico chateada quando falam mal de mim, mas tento ser forte! As vezes sou antagônica, mas uma coisa eu sei que nunca sou conseguir ser NORMAL.
Rosemary Taylor
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Medo
Quando me tornei um pouco mais velha, tinha medo de gente morta;
Agora eu tenho medo das pessoas!
Entre todas as coisas que já vivi e as que estou por viver, hoje o que mais me da medo são as pessoas, não as mortas pelas quais eu tinha medo quando mais nova e sim das vivas e quanto mais "vivas" mais medo elas me dão. Nunca sei que o que estão falando ou agindo é verdadeiro ou falso, se estão prontas a me ajudar ou estão interresadas em algum tipo de "retorno"; Por isso cada dia que passa gosto mais das crianças pela forma situl e sinceras que elas falam, agem e sentem.
Não evito pessoas por medo, mas hoje avalio mais, gosto de sentir as pessoas, ouvir o que elas acham de outras pessoas, enfim escuto mais.
Ainda existem pessoas verdadeiras que vivem de forma única, pessoas simples de corpo e alma é assim que eu também gosto de viver a minha vida.
Ah, também existem pessoas que chamamos de mal necessário, mas esse deixa para uma próxima vez.
Bjus,
Rosy.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Ao meu amor
a batida dentro de mim, deixa-o cego.
Meu amor você é a favor da paz,
você estava tão tentado... à liberação
Você deu tudo, para o chamado
Você se arriscou, e caiu por todos nós
Você veio atenciosamente e depois, e tão fielmente
Você me ensinou a honra, você fez isso por mim
Esta noite você vai dormir para sempre
Você vai esperar ... por mim, meu amor
Agora eu sou forte...
Você me deu tudo...
você deu tudo o que tinha...
E agora eu estou em casa!
Meu amor, olha o que você pode fazer...
Estou consertando...
Eu estarei com você!
Você pegou minha mão,
Adicionou um plano!
Você me deu seu coração,
Eu lhe pedi para dançar comigo...
Você amou honestamente
Fez o que você poderia liberar
Eu sei que você está satisfeito por ir
Eu não vou aliviar esse amor
Meu amor, deixe-se atrás
A batida dentro de mim
Eu estarei com você
Ao meu eterno amor, hoje e para sempre.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
A beleza de ser um aprendiz
Hoje quando vi essa frase me fez parar e meditar na vida,(o titulo do post) na situação, nas pessoas enfim no mundo cada dia mais certo de si.
Não posso dizer que ninguém se preocupa com ninguém pois não conheço todas as pessoas do mundo e ainda assim conheço algumas exessões.
Mas cada dia que passa mais triste ou melhor decepsionada eu fico com as pessoas não no geral, mas aquelas que dizem que vivem para Deus... isso não me magóa apenas me entristesse, cadê o amor?
Pois se elas realmente vivem para Deus, sabem muito melhor do que eu que a essencia de Deus é amor, um amor tão... tão grande que jamais conseguiria traduzir em palavras, um amor que constrage quando eu acho que cheguei perto de saber... estranho demais para mim que sou apenas uma humana. Mas cadê o perfume suave do amor, do perdão, da essencia de Deus... pois tudo isso é apenas o inicio, sinceramente cada dia que passa eu creio mais que o amor esta se estinguindo da face da terra... triste... muito triste!
Sou uma das vitímas ... somos todos nós vitimas da situação, da ganancia, do egoísmo gratuito que vivemos todos os dias.
Me perdoem pelas palavras são para desabafar... ainda bem que eu creio no amor supremo de Deus, e é isso que me dá esperança para levantar da cama e viver mais um dia!
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Alguém...
Seus olhos densos e escuros observavam cada detalhe em mim, de um certo modo me sentia protegida não sei por qual motivo, mesmo as vezes não sentindo sua presença me envaidecia em saber que estavas ali pra me proteger. Depois de descobrir o seu eu de verdade ainda assim acabei me apaixonando, algo proibido no ar me fez despertar a vontade de te amar, talvez a curiosidade mas era um sentimento absurdo que me dominava me fazendo sentir a felicidade. Ao seu lado eu me pegava te observando pelo seu diferente tipo de ser e tinha que ser arrastada pelos meus pés porque o seu jeito me fazia enloquecer e eu tinha um verdadeiro medo de te perder sem realmente te ter. Me envolvi com seu ar misterioso que ja não imaginava eu longe de voce, de um certo modo eu tinha a sensação que voce só estava ali pra me proteger. Sua atenção era totalmente voltada pra mim e as vezes eu não entendia o propósito disso, coisas estranhas aconteciam ao meu redor mas pela segurança que eu tinha em voce o medo não fazia parte daqueles momentos, voce me provocou uma inquietação desconcertante, e agora és o homem da minha vida para toda a eternidade.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
As vezes
Saio fora de mim e digo o que não devo, as vezes eu me arrependo, as vezes não, aquela pessoa mereceu ouvir, quem mandou falar o que quiz, ouviu o que não quiz.
Não sou perfeita, às vezes me pego xingando alguma coisa no que eu bati o meu pé.
Mas fazer o que... eu sou humana, preciso estravazar.
Não esquenta não isso é só as vezes....rs
segunda-feira, 21 de março de 2011
Por você
Não preciso de datas comemorativas...
Não preciso de grandes acontecimentos...
Não preciso estar longe para saber o quanto tú és importante para a minha vida...
Eu preciso ligar para te convidar para almoçar em um dia qualquer!
Eu preciso apenas te chamar para ficar juntinho a mim!
Eu preciso apenas sentir teu cheio proximo a minha face!
Tudo isso só para saber que eu amo você!
quarta-feira, 16 de março de 2011
Da idéia que tive...
Eu tenho um plano.
Mas não vim aqui pra fazer discurso algum sobre liberdade, vim aqui pra ser direta como a tua personalidade forte tem me ensinado a ser. E eu vim te dizer que tenho um plano. Um plano pra essa coisa que a gente nunca sabe quando começa e quando termina.
Não quero te dizer que te quero ao meu lado pra sempre porque talvez pareça cedo demais, apesar de todos os meus movimentos dizerem que do teu lado eu fico tão boba feito criança no parque e o restante do mundo desaparece, até cairmos em si, dar aquela risada e eu dizer: respeite as crianças!
Não quero falar em “vida-toda” porque isso já é produto do mundo moderno, ansiedade disfarçada. Não quero falar do que já falei, quero novidades e eu sei que isso você me gera.
Quero te falar de minutos e minutos que podemos estar assim, lado a lado, e que podemos ir como agora, sorrindo – tu com esses olhos que tem uma cor que eu antes achava triste demais, e eu com essa minha cara de boba que fica pensando o tempo todo em que-sorte-eu-tenho-sempre. THE GREAT ESCAPE.
Te digo meu plano:
Vamos assim, eu e tu, tu e eu, fazendo cara de contentes demais, esperando dias, esperando palavras, disfarçando e distraindo o tempo até o dia em que a vida decidir ser. Fim.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Pecados Públicos
Não reclamo. Apenas constato. Tem ficado cada vez mais difícil a gente se reconciliar com os erros cometidos. O motivo é simples. A vida privada acabou. O acontecimento particular passa a pertencer a todos. A internet é um recurso para que isso aconteça. Os poucos minutos noticiados não cairão no esquecimento. Há um modo de fazê-los perdurarem. Quem não viu poderá ver. Repetidas vezes. É só procurar o caminho, digitar uma palavra para a busca.
Tudo tem sido assim. A socialização da notícia é um fato novo, interessantíssimo. Possibilita a informação aos que não estavam diante da TV no momento em que foi exibida.
A internet nos oferece uma porta que nos devolve ao passado. Fico fascinado com a possibilidade de rever as aberturas dos programas do meu tempo de infância. As imagens que permaneciam vivas no inconsciente reencontram a realidade das cores, movimentos e dos sons.
Mas o que fazer quando a imagem disponível refere-se ao momento trágico da vida de uma pessoa? Indigência exposta, ferida que foi cavada pelos dedos pontiagudos da fragilidade humana? Ainda é cedo para dizer. Este novo tempo ainda balbucia suas primeiras palavras.
O certo é que a imagem eterniza o erro, o deslize. Ficará para posteridade. Estará resguardada, assim como o museu resguarda documentos que nos recordam a história do mundo.
Coisas da contemporaneidade. Os recursos tecnológicos nos permitem eternizar belezas e feiúras.
Uma fala sobre o erro. Eles nascem de nossa condição humana. Somos falíveis. É estatuto que não podemos negar. Somos insuficientes, como tão bem sugeriu o filósofo francês, Blaise Pascal. O bem que conhecemos nem sempre atinge nossas ações. Todo mundo erra. Uns mais, outros menos. Admitir os erros é questão de maturidade. Esperamos que todos o façam. É nobre assumir a verdade, esclarecer os fatos. Mais que isso. É necessário assumir as conseqüências jurídicas e morais dos erros cometidos. Não se trata de sugerir acobertamento, nem tampouco solicitar que afrouxem as regras. Quero apenas refletir sobre uma das inadequações que a vida moderna estabeleceu para a condição humana.
Tenho aprendido que o direito de colocar uma pedra sobre o erro faz parte de toda experiência de reconciliação pessoal. Virar a página, recomeçar, esquecer o peso do deslize é fundamental para que a pessoa possa ser capaz de reassumir a vida depois da queda. É como ajeitar uma peça que ficou sem encaixe. O prosseguimento requer adequação dos desajustes. E isso requer esquecer. Depois de pagar pelo erro cometido a pessoa deveria ter o direito de perder o peso da culpa. O arrependimento edifica, mas a culpa destrói.
Mas como perder o malefício do erro se a imagem perpetua no tempo o que na alma não queremos mais trazer? Nasce o impasse. O homem hoje perdoado ainda permanecerá aprisionado na imagem. A vida virtual não liberta a real, mas a coloca na perspectiva de um julgamento eterno. A morbidez do momento não se esvai da imagem. Será recordada toda vez que alguém se sentir no direito de retirar a pedra da sepultura. E assim o passado não passa, mas permanece digitalizado, pronto para reacender a dor moral que a imagem recorda.
Estamos na era dos pecados públicos. Acusadores e defensores se digladiam nos inúmeros territórios da vida virtual. Ambos a acenderem o fogo que indica o lugar onde a vítima padece. A alguns o anonimato encoraja. Gritam suas denúncias como se estivessem protegidos por uma blindagem moral. Como se também não cometessem erros. Como se estivessem em estado de absoluta coerência. No conforto de suas histórias preservadas, empunham as pedras para atacar os eleitos do momento.
O fato é que o pecador público exerce o papel de vítima expiatória social. Nele todas as iras são depositadas porque nele todas as misérias são reconhecidas. No pecado do outro nós também queremos purgar o pecado que está em nós. Em formatos diferentes, mas está. Crimes menores, maiores; não sei. Mas crimes. Deslizes diários que nos recordam que somos território da indigência. O pecador exposto na vitrine deixa de ser organismo. Em sua dignidade negada ele se transforma em mecanismo de purificação coletiva. É preciso cautela. Nossos gritos de indignação nem sempre são sinceros. Podem estar a serviço de nossos medos. Ao gritar a defesa ou a condenação podemos criar a doce e temporária sensação de que o erro é uma realidade que não nos pertence. Assumimos o direito de nos excluir da classe dos miseráveis, porque enquanto o pecador permanecer exposto em sua miséria, nós nos sentiremos protegidos.
Mas essa proteção que não protege é a mãe da hipocrisia. Dela não podemos esperar crescimento humano, nem tampouco o florescimento da misericórdia. Uma coisa é certa. Quando a misericórdia deixa de fazer parte da vida humana, tudo fica mais difícil. É a partir dela que podemos reencontrar o caminho. O erro humano só pode ser superado quando aquele que erra encontra um espaço misericordioso que o ajude a reorientar a conduta.
Nisso somos todos iguais. Acusadores e defensores. Ou há alguém entre nós que nunca tenha necessitado de ser olhado com misericórida?
PS: Texto do Pe. Fábio de Melo
PS 2: Simplismente me encontrei nestas linhas.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Ainda assim... sou eu!
Depende de onde, quando, como, que dia, que hora, que tempo, que humor, que cor, que sorriso, que roupa, que voz, que presente, que ausência, que música, que rua, que número, que tudo. Sou assim, mil em uma; uma em mil. Dançando a vida numa "contagem de oito" contínua, calçando sonhos num "relevé" em quinta posição, coreografando os dias ao som da música do Céu.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Saudades
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
[F] utilidade
Eu acho que já disse isso antes por aqui mas ando vicíada quando o assunto é esmalte. Gente eu juro que sempre amei mas por tempos para cá tem me chamdo mais atenção que o normal (tudo bem nunca fui tão normal... )
São importados, nacional, made in china, não tem problema o legal desse vicio que qualquer vidrinho faz a diferença, são minimos detalhes de uma grande obra, rsrs.
Segue abaixo a foto do esmalte do dia.
( Nome: Blue -Marca: M.A.C. - É gringo sim, o único problema é o frete... tudo em Euros, eles se esquecem que eu ganho em reais... hehehe)
Quer me presentear, me dá um vidrinho . Tipo B.B.B = Bom, Bonito e Barato. lol
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Risco
Ps: Foto Antiguíssima.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
PP - Parada Programada.
Oferecimentos e Agradecimentos
- Apenas eu (52)
- Experiências... (41)
- Entre amigos (32)
- Eu + Você (31)
- Hoje em dia (24)
- Delicínhas... (18)
- Ele... (12)
- Delícinhas... (7)
- Desejo (2)
- Mania (2)